sábado, 22 de dezembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
TV digital interativa pode virar obrigatória
A interatividade da TV digital não pegou. Lembra que você poderia ter serviços parecidos com os da internet na TV aberta? Acessar informações sobre a programação, últimas notícias, condições do trânsito e previsão do tempo, participar de enquetes e jogos, consultar o extrato bancário, pagar contas e até fazer compras, ao alcance do controle remoto? A promessa não se cumpriu.
Existem aplicativos no ar, mas pouca gente vê. O sistema nipo-brasileiro estreou em dezembro de 2007, mas a norma do software de interatividade Ginga só foi definida no ano passado. Os televisores que vêm com ele ainda são minoria. As empresas de software defendem que o governo torne obrigatória a inclusão do Ginga nos aparelhos.
O governo ainda estuda a medida. Segundo o Ministério das Comunicações, o assunto precisa ser discutido com outras pastas, como o Ministério do Desenvolvimento. A adoção dos televisores que recebem o sinal de TV digital só decolou depois que o governo vinculou a integração do receptor de sinais digitais aos benefícios tributários da Zona Franca de Manaus.
“Há quatro anos, o governo escolheu o sistema japonês para a TV digital, com algumas inovações brasileiras”, disse Laércio Cosentino, presidente da Totvs, maior empresa brasileira de software. “A principal é o Ginga. Está na hora de colocar isso em prática.” A Totvs investiu mais de R$ 25 milhões no desenvolvimento de software para TV digital interativa, e tem 150 pessoas trabalhando nessa área.
O Ginga é a única tecnologia genuinamente brasileira do chamado padrão nipo-brasileiro. Houve outras mudanças em relação à tecnologia japonesa, como a atualização do sistema de compressão de vídeo, mas a troca foi entre padrões internacionais. O Ginga, por outro lado, foi realmente criado aqui, na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e na Universidade Federal da Paraíba.
Momento. O temor da indústria de software é de que, com a demora, o momento da TV aberta interativa acabe passando. Os fabricantes investem cada vez mais em soluções de TV conectada, em que oferecem aplicativos de parceiros, com conteúdo baixado da internet. Em 2006, quando o governo anunciou sua escolha para a TV digital, uma das promessas era que o Ginga se tornasse uma ferramenta de inclusão social, levando serviços de áreas como educação e saúde para quem não tem acesso à internet.
Algumas empresas, como a Sony, oferecem o Ginga em todos os televisores desde o ano passado. Outras, como a LG, instalaram o software de interatividade em vários modelos. Apesar disso, a maioria das empresas de eletroeletrônicos ainda não integrou o sistema a seus produtos, e a resistência a uma possível obrigatoriedade é grande.
A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) preferiu não comentar, dizendo que o tema é do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), que reúne indústria, emissoras, empresas de software e até governo.
“O fórum não tem uma posição sobre a obrigatoriedade do Ginga”, disse o presidente do Fórum SBTVD, Roberto Franco. “Somos harmonizadores de posições. Mas não dá para falar em dissenso, porque não discutimos formalmente o assunto.”
Além de presidente da entidade, Franco é diretor de Rede e Assuntos Regulatórios do SBT. “Sendo de um setor, seria irresponsabilidade falar de obrigatoriedade sobre outro setor”, disse Franco. “As emissoras têm interesse total de que a adoção do Ginga se acelere. A política do governo para os receptores funcionou.”
Segundo dados do Fórum, havia, em 2010, uma base de 6,6 milhões de televisores com receptores de TV digital no País. A previsão para este ano é de que esse total alcance 17 milhões de unidades. A entidade não tinha estimativa do número de aparelhos vendidos com o software Ginga.
Fonte: Estadão
“Usando materiais que iriam para o lixo, artista alemão cria incríveis modelos de carros envelhecidos”
Martin Heykeshover tem um trabalho bastante interessante. Ele cria miniaturas de carros, mas de um jeito diferente… completamente envelhecidos, num estilo bem parecido com o steampunk.
O artista alemão aproveita objetos que iriam para o lixo, como antigas máquinas fotográficas, de escrever, tinteiros e outros. Ele leva em torno de 4 meses para concluir cada peça, não permitindo que ele faça mais de 3 por ano.
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Japonês cria roupa com ar-condicionado
visitantes
Segundo o ditado popular, "a necessidade faz a habilidade". Por causa dos seguidos terremotos e do tsunami de 2011, o Japão proibiu as empresas de utilizarem aquecedores e aparelhos de ar-condicionado. Mas o inventor Hiroshi Ichigaya criou uma maneira interessante de driblar o calor. Batizada de Kuchofuku (na tradução literal, roupa com ar-condicionado), a jaqueta inventada por Ichigaya é muito popular entre trabalhadores de montadoras automobilísticas, siderúrgicas, construção civil e outros ramos nos quais os profissionais precisam trabalhar com roupas mais pesadas. "As pessoas me perguntam porque usar uma jaqueta no verão", conta o inventor. "Respondo que é mais agradável do que estar despido", explica ele. A jaqueta refrigerada funciona com uma bateria de lítio cuja autonomia é de 11 horas. Ele já recebeu pedidos de mais de 100 empresas, num total de 500 mil jaquetas. (vi na ABC News)
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Ultraman
é uma série japonesa de tokusatsu que estreou em 1966. Foi o segundo seriado de TV exibido em cores na televisão japonesa. O sucesso de Ultraman foi tão grande que gerou uma franquia de séries e filmes que dura até hoje.
No Brasil, foi televisionada nos anos 60 e 80 pelas TV Tupi, Rede Bandeirantes, TV Record, TV Manchete e TVS. Nos anos 80, pelo SBT. Na Tupi, foi exibida durante anos dentro do programa Clube do Capitão Aza, sendo uma das principais atrações. Em 1971, foi lançada a série Regresso de Ultraman, que contava a história do seu alter-ego Hideki Go.
Foi por essa época que o público brasileiro começou a confundir essa série com a do primeiro Ultraman. Ela alternava horário com o Ultraman de Hideki Goh, fazendo confusão, entre os telespectadores, com o de Hayata, dando a entender que se tratava do mesmo herói, o que não era verdade.
Com o fechamento da Tupi, em 1981 a série voltou a ser exibida pela TVS e repetiu o sucesso. Por fim, sua última exibição data de 1986, sendo uma das atrações do programa de jogos eletrônicos TV POW, exibido nessa emissora e apresentado por Mara Maravilha e Charles Myara, entre outros. Em 1996, é lançada em Home Vídeo (em parte, pois só foram lançadas doze fitas) pela RESERVA/ Intermovies e nesse mesmo ano foi reprisada pela Rede Manchete com nova dublagem, mas exibida por pouco tempo. Depois, em 2002, passou a ser exibida na CNT. Atualmente é exibida pela Ulbra TV de Porto Alegre e pela Rede Brasil de TV, de São Paulo.História
Um alienígena vindo da Galáxia M-78 a bordo de uma cúpula vermelha, ao perseguir o monstro Bemlar, choca-se com a nave do oficial Shin Hayata da Patrulha Científica. Hayata não suporta a gravidade dos ferimentos e morre. Para reparar o erro, o misterioso alienígena funde sua energia vital à de Hayata, trazendo-o de volta a vida e entregando-lhe a Capsula Beta. Os feitos do Alien lhe deram poderes incríveis e agora Hayata pode se transformar em Ultraman para defender a Terra de qualquer ameaça.
E assim Hayata vai derrotando diversos monstros e outros invasores e sempre mantém sua identidade secreta em sigilo. Em diversas batalhas, Ultraman acaba se deparando com os Baltans-Seijins, aliens poderosos que queriam dominar a Terra e voltariam a atacá-la diversas vezes.
Uma vez enfrentou Zarabu-Seijin, um misterioso ser que queria dominar a Terra e colocar Ultraman contra a população. Para seu plano funcionar, ele escraviza astronautas que estavam a bordo de um foguete e aprisiona Hayata, transformando-se em um falso Ultraman. Depois de tentar muito, Hayata consegue se libertar e se transforma em Ultraman para enfrentar ZarabuSeijin.
Entre essa e muitas batalha de destaque, Hayata consegue ser um herói e ter uma vida normal junto com seus amigos da Patrulha Científica. Entre eles: o Capitão Muramatsu, Arashi, Ide e Akiko. Apesar disso, ele sempre tem restrição com todos e nada se sabe sobre sua vida pessoal.
Por fim, Zeton-Seijin invade a Terra com um plano para exterminar Ultraman, que acaba sendo derrotado e morto. Vindo do espaço, surge Zoffy, um outro Ultra que aparece para resgatar Ultraman e levá-lo de volta a M-78, assim se separando de Hayata (este recebeu uma nova vida que Zoffy trouxera com ele).
Hayata voltou a aparecer se transformando em Ultraman como convidado nas séries O Regresso de Ultraman (1971), Ultraman Taro (1973) e Ultraman Mebius (2007). Na década de noventa, Ultraman também fez uma ponta num dos capítulos finais de Ultraman Tiga. No cinema, Hayata apareceu nos longa-metragens Ultraman Mebius & Ultraman Brothers (2006), Dai Kessen e Chou Ultra Hachi Kyodai (2008).
domingo, 28 de outubro de 2012
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